segunda-feira, 28 de março de 2011

Zoo lujan - março 2011

MAPA



Pode-se  considerar esse zoológico único e inovador, onde os animais tem contado direto com os seres humanos desde o nascimento e durante toda sua vida.

Uma grande variedade de animais de diferentes espécies, como leões, tigres, pumas, elefantes, camelos, macacos, leões marinhos, tucanos, araras, veados, antílopes, lhamas, ursos marrons, etc . Assim, com o aconselhamento e orientação dos funcionarios, respeitando os horários de cada espécie e o tipo de animal, é possivel o contato direto com eles

O zoologico esta se tornando um centro  de conservação de grandes felinos ameaçados (não só a América) , um produto de trabalho de reprodução realizados na instituição assegura a existência de um banco genético de espécimes para em algum momento na história desses grandes felinos pode ser um reservatório para garantir a sobrevivência dessas espécies em perigo de extinção .
Na coleção do zoologico, no momento ha cerca de   50 exemplares de leões Africano, 20 tigres de Bengala, 12 pumas, cerca de cinqüenta espécies diferentes de macacos da América do Sul, elefantes da ilha remota
Sumatra etc...
O zoologico esta aberto todos os dias as 09:00 e a partirdas  11h começam as visitas guiadas para os visitantes . Durante as visitas o público conhece as características dos animais, as diferenças entre espécies etc.  Os visitantes tem a oportunidade de sair e entrar do zoo a qualquer hora do dia (sempre com o mesmo bilhete de entrada). O preço do bilhete é de $ 50 (cinquenta pesos) para adultos e $ 40 (pesos quarenta) para crianças até 12 anos. o método de pagamento é somente em dinheiro. Crianças menores de 2 (dois) anos não pagam entrada. O preço é por pessoa e pode-se entrar no parque com automóvel  (o estacionamento é gratuito). O bilhete de ingreso da direito a aceder a todas as atividades do Zoo (visitas guiadas, passeios de camelo, pônei para as crianças e  acesso aos locais onde for permitido etc.).


O ônibus e uma opção mais econômica. O preço da passagem è de 10 pesos. O ônibus è a Linha Nº57, chama-se de “Atlântida”. Para pegá-lo você tem que ir até a Praça Itália no bairro de Palermo (estação de Metrô Plaza Itália – linha D). Justo na vereda do prédio da Rural (todo mundo conhece) está o ponto de ônibus 57-Atlántida. Isto è na Avenida Sarmiento frente ao zoolôgico de Buenos Aires. Só tem que pedir passagem para o zôo. O ônibus deixa você direto no Zôo-Luján. A viagem de ônibus pode durar até duas oras. Se você quiser utilizar este médio não tem que esquecer de comprar a passagem para o retorno ou ter o valor da viagem de volta TUDO EM MOEDAS, só com passagem pré-adquirida, cartão de ônibus ou moedas pode se pagar a viagem de volta, mas não com papel moeda.






TIGRE DE BENGALA
















domingo, 27 de março de 2011

Zoo de Palermo - março de 2011



Como chegar ao Zoo:
Linhas de ônibus: 10, 12, 15, 21, 29, 34, 39, 41, 57, 59, 60, 64, 67, 68, 93, 95, 111, 118, 128, 141, 152, 160, 161, 188 e 194.
Linha de metro D: Estação Plaza Italia
Horário: Segunda a Sexta de 10 às 17 horas. Sábados, domingos e feriados, das 10 às 18 horas.
RINOCERONTE  BRANCO
rinoceronte-branco (Ceratotherium simum) é o maior e mais numeroso dos rinocerontes, família de mamíferos perissodáctilos. Difere-se do rinoceronte-negro não exatamente pela cor (ambas espécies são acinzentadas) e sim pelo formato de seus lábios.
Depois do elefante, é o maior mamífero terrestre, com 2 metros de altura, 5 metros de comprimento e 4 toneladas de peso. Tem dois chifres, dos quais o anterior mede até 1,50 m de comprimento.
Apesar do nome, sua pele é escura e lisa. A explicação para o nome de rinoceronte-branco, "white rhino" em inglês, é originária da África do Sul quando a língua afrikaans se desenvolveu a partir do holandês. A palavra do afrikaans "wyd" (derivada do holandês "wijd"), significa largo ou "wide" em inglês, referindo-se a boca larga do rinoceronte. Os primeiros colonizadores britânicos na região interpretaram a palavra "wyd" por "white". A partir de então, o rinoceronte da boca "larga" foi chamado de rinoceronte-branco, enquanto que o rinoceronte da boca "estreita" ou "narrow pointed", foi chamado de rinoceronte-negro. A boca "larga" é adaptada para comer grama rasteira, a boca "estreita" é adaptada para comer as folhas dos arbustos. Essa seria a explicação do nome do rinoceronte-branco ("white-rhino" em inglês).






O hipopótamo-pigmeu é uma espécie de mamífero da família Hippopotamidae, nativo das florestas e pântanos da África Ocidental. É uma das duas espécies viventes da família dos hipopótamos, e a única espécie atual do gênero Choeropsis.
Ao contrário do hipopótamo-comum, é uma espécie mais adaptada ao ambiente terrestre, motivo pelo qual apresenta diversas características morfológicas distintas e mais relacionadas com os habitats florestais em que vive. Devido aos hábitos furtivos e noturnos, pouco se conhece a respeito do comportamento social, reprodutivo e alimentar do hipopótamo-pigmeu.
É uma espécie ameaçada de extinção, sendo considerada em perigo pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN). Sua área de distribuição diminuiu drasticamente nos últimos trinta anos, principalmente pelo desmatamento, que fragmentou as populações. A guerra civil na região também influenciou negativamente as populações de hipopótamos, principalmente na Libéria.
Duas subespécies são conhecidas, cujas populações estão separadas, por cerca de 1800 km, pelo Corredor de Daomé. A subespécie nigeriana encontra-se possivelmente extinta, sendo registrada somente por alguns crânios coletados na década de 1940 pelo explorador colonial britânico I. R. P. Heslop








Estes animais vivem geralmente próximo de rios, onde passam grande parte do seu tempo imersos, pois eles tem uma pele sensível a luz solar. Os hipopótamos são herbívoros e alimentam-se durante a noite da vegetação existente nas margens dos rios que habitam, mas há indícios de canibalismo de machos adultos com filhotes.
Os hipopótamos são preguiçosos em terra, mas ainda podem atingir velocidades de 50 km/h. Na água são rapidos e mostram diversas adaptações em sua existência, na maior parte aquática, inclusive orelhas e narinas que podem se fechar e uma secreção da pele que funciona como protetor solar, anti-séptico e anti-bacteriano. A pele dos hipopótamos é muito sensível a queimaduras solares e, para se proteger, segrega uma substância de cor vermelha que ao longe pode ser confundida com sangue.
Um hipopótamo macho adulto(que é quase sempre maior do que a fêmea) pode medir 4 metros e chegar a 3500kg, sendo um dos maiores mamíferos terrestres, atras apenas dos elefantes e rinocerontes.
Eles tem uma mordida extremamente forte em torno de 810 kg, mais do dobro da mordida de um leão.















O leão (do latim leone)[1][2] (Panthera leo) é um dos quatro grandes felinos no gênero Panthera, e um membro da família Felidae. Com alguns machos excedendo 250 kg em peso, ele é o segundo maior felino vivente depois do tigre. Leões selvagens existem atualmente na África Subsaariana, e na Ásia com uma população reminescente em perigo crítico, na Floresta de Gir na Índia, tendo desaparecido da África do Norte e do Sudoeste Asiático em tempos históricos. Até o Pleistoceno tardio, o qual foi há cerca de 10 000 anos, o leão era o mais difundido grande mamífero terrestre depois dos humanos. Eles eram encontrados na maior parte da África, muito da Eurásia, da Europa Ocidental à índia, e na América do Yukon ao Peru.
Leões vivem por volta de 10-14 anos na natureza, enquanto em cativeiro eles podem viver mais de vinte anos. Na natureza, machos raras vezes vivem mais do que dez anos, visto que ferimentos sofridos em combate contínuo com machos rivais reduzem sua longevidade. Originalmente era encontrado na Europa, Ásia e África. Tais felinos possuem coloração variável, entre o amarelo-claro e o marrom-escuro, com as partes inferiores do corpo mais claras, ponta da cauda com um tufo de pêlos negros (que encobrem um esporão córneo, para espantar moscas) e machos com uma longa juba. Há ainda uma raridade genética de leões brancos, que apresentam dificuldades de sobrevivência por se destacarem nas savanas ou selvas, logo, tendo imensas dificuldades de caça. São exclusivos da reserva de Timbavati, localizada no Parque Nacional Kruger, na África do Sul.





urso-polar (Ursus maritimus), também conhecido como urso-branco, é um mamífero membro da família dos Ursídeos, típico e nativo da região do Ártico e atualmente um dos maiores carnívoros terrestres conhecidos. Dentre todos os ursos, este é o que mais se alimenta de carne.
Os machos desta espécie têm cerca de 300 a 400 kg, mas podem atingir 700 kg e medem até 3,00 m. As fêmeas são em média bem menores, com 200 a 300 kg de massa e 2,10 m de comprimento. Ao nascer o filhote tem 0,6 a 0,7 kg. A camada de gordura subcutânea pode chegar a uma espessura de 15 cm.
Todo o seu corpo é adaptado para melhor desempenho na água e para o frio. Tanto as orelhas quantos os olhos são pequenos e arredondados. As patas dianteiras são largas para facilitar o nado e o mergulho e as patas posteriores têm 5 dedos. O crânio e o pescoço são alongados. Não há boça sobre os ombros. Todas essas adaptações proporcionam-lhes um maior hidrodinamismo que facilita a natação. A pele e o focinho são pretos. As solas dos pés têm papilas e vacúolos que auxiliam a caminhada sobre o gelo.
A pelagem dos ursos-polares apesar de parecer branca, é incolor e quando os raios solares incidem em sua pele da a coloração branca e amarelada. Cobre todo o corpo, inclusive a planta das patas, como isolamento do frio. É composta por uma densa camada de subpelo (cerca de 5 cm de comprimento) e uma camada de pêlos externos (15 cm). O fio individual é trasparente e oco, mas não apresenta propriedades de fibra óptica, como afirma uma lenda urbana. No verão a pelagem se torna amarelada, talvez devido à oxidação produzida pelo sol. Ao contrário dos demais mamíferos árticos, os ursos-polares não sofrem processo de muda sazonal. Os pêlos nas solas das patas são duros e proporcionam excelente isolamento térmico e tração sobre a neve. O isolamento térmico proporcionado pela pelagem geral é tão eficiente que torna o animal praticamente invisível a detectores infravermelhos. Acima de 10 °C, contudo, isto pode levar ao sobre-aquecimento do animal. Outra característica de sua pelagem é não refletir a luz ultravioleta.
Alguns animais cativos, expostos a climas quentes e úmidos, desenvolvem uma cor verde graças a algas que crescem em seus pêlos ocos. Tais algas não são nocivas ao animal e são eliminadas com banhos de água oxigenada ou sal.






O urso-pardo (Ursus arctos) é um mamífero carnívoro da família dos ursídeos.
Depois do urso-polar o urso-pardo é o maior do gênero. O peso de um adulto (os machos geralmente são mais pesados do que as fêmeas) varia de 250 a 500 kg, chegando também a 3m de altura no máximo, na forma bípede. é um dos maiores animais terrestres, sendo superado apenas pelo Elefante e urso polar. A dieta influencia de forma significativa o peso; os ursos das ilhas Kodiak se alimentam de salmão e chegam em média a 500 kg, enquanto que os ursos-cinzentos, que vivem longe da costa e se alimentam basicamente de bagas, chegam apenas aos 350 kg.
O urso é um animal plantígrado, ou seja, a sola de seu pé toca totalmente o solo quando o animal se movimenta. A pelagem dos ursos-pardos varia do branco ao castanho-escuro, passando pelo dourado. A ponta dos pêlos dos ursos-cinzentos são mais claras, o que lhes dá a aparência grisalha.


















A onça-negra, é muito rara. Uma mutação chamada melanismo, que é o oposto do albinismo, permite o nascimento de filhotes de onça-pintada inteiramente negros. Os indivíduos que nascem com melanismo não são considerados de uma subespécie diferente. Negros ou pintados, todos eles pertencem a mesma espécie: Panthera onca (onça-pintada).
Leopardos com características melanísticas são mais frequentemente encontrados em florestas tropicais densas do Sudeste da Ásia - acredita-se que sua coloração escura seja uma camuflagem perfeita no interior das florestas em condições onde há pouca luz solar, o que é uma grande vantagem na hora da caça.













Esta característica não acarreta problemas fisiológicos – ao contrário do albinismo, o leucismo não confere maior sensibilidade ao sol. No entanto constitui uma desvantagem, pois reduz a sua capacidade de se camuflar na caça às suas presas.
Estes leões nunca foram muito vulgares na natureza. O gene que confere esta característica é recessivo, e apenas se revela quando são cruzados indivíduos portadores do gene mutante. Este cruzamento é feito propositadamente em zoológicos por já não existirem mais na natureza por essa razão é nestes onde existe o maior número de indivíduos. Apareciam também na reserva de Timbavati e no parque Kruger, na África do Sul, mas desde 1993 não são avistados,praticamente extintos da natureza.
Existem também leões brancos por albinismo; esses possuem os olhos vermelhos e apresentam grande sensibilidade ao sol. São raros e ameaçados de extinção.














É o mais famoso dos tigres. Com pêlos curtos alaranjados e listras pretas, é o que mais aparece em livros e filmes e o mais comum em zoológicos. Ele atinge até 260kg, mas, pode ultrapassar os 300, salta longas distâncias, é ágil e bem veloz.
Seu corpo, que pode chegar a 3 metros, tem cerca de 20 listras transversais. As patas e a parte de baixo das pernas são brancas. O tigre-de-bengala vive principalmente em florestas da Índia, mas também em algumas regiões do Nepal e do Butão
Com tanto pêlo, ele não gosta muito de calor e no verão fica sempre perto da água. Por isso, é um nadador de primeira. É também um excelente caçador e alimenta-se de bichos pequenos, como veados, macacos e aves e ataca outros maiores como gauro (subespécie de búfalo asiático maior que o africano), filhotes de elefantes e de rinocerontes. Mas já houve casos registrados dos felinos caçarem elefantes e rinocerontes adultos. Tambem atacam crocodilos na água ou na terra. Pítons tambem fazem parte do cardápio deste felino.
Essa subespécie tem uma característica bastante curiosa e exclusiva: existe um tipo mutante do tigre-de-bengala muito raro, que nasce branco, com listras marrons e olhos azul-claros.


A onça-pintada (Panthera onca), também conhecida como jaguar ou jaguaretê é um grande felino, do gênero Panthera, e é a única espécie Panthera encontrado nas Américas. É o terceiro maior felino após o tigre e o leão, e o maior do Hemisfério Ocidental. Mamífero da ordem dos carnívoros, membro da família dos felídeos, é encontrada nas regiões quentes e temperadas do continente americano, desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina. É um símbolo da fauna brasileira. Os vocábulos "jaguar" e "jaguaretê" têm origem no termo da lingua guarani jaguarete. O gato tem sido largamente extirpado dos Estados Unidos desde o início do século 20. Este gato manchado mais se assemelha ao leopardo fisicamente, embora seja geralmente maior e mais resistente. As características do seu comportamento e habitat são mais próximas às do tigre. Enquanto seu habitat preferido foi visto sendo na densa floresta tropical, foi encontrado em uma variedade de terrenos abertos. A onça pintada está fortemente associada com a presença de água e é notável, juntamente com o tigre, como um felino que gosta de nadar. Anda em grande parte solitária, mas é oportunista na seleção de presas. É também um importante predador, desempenhando um papel na estabilização dos ecossistemas e na regulação das populações de espécies de presas. Tem uma mordida excepcionalmente poderosa, mesmo em relação aos outros felinos. Isso permite que ela fure a casca dura de répteis como a tartaruga e de utilizar um método de matar incomum: ela morde diretamente através do crânio da presa entre os ouvidos para entregar uma mordida fatal no cérebro. Está quase ameaçada de extinção e seus números estão em queda.
A cabeça da onça é proporcionalmente maior em relação ao corpo. Um exemplar adulto alcança até 2,60 m de comprimento, chegando a pesar em torno de 115 kg, embora, em média, os machos pesam 90 kg e as fêmeas 75 kg. A altura da cernelha é de aproximadamente 70 cm, sendo o maior felino das Américas.
A onça pintada é o maior mamífero carnívoro do Brasil, e necessita de pelo menos 2 kg de alimento por dia, o que determina a ocupação de um território de 25 a 80 km² por indivíduo a fim de possibilitar capturar uma grande variedade de presas.





O guepardo, também conhecido como chita, lobo-tigre, leopardo-caçador ou onça-africana, (Acinonyx jubatus), é um animal da família dos felídeos (Felidae), ainda que de comportamento atípico, se comparado com outros da mesma família. É a única espécie vivente do gênero Acinonyx. Tendo como habitat a savana, vive na África, Península Arábica e no sudoeste da Ásia. Físicamente, é significativamente parecido com o leopardo. As almofadas das patas da chita têm ranhuras para tracionar melhor em alta velocidade, e sua longa cauda serve para lhe dar estabilidade nas curvas em alta velocidade. Cada chita pode ser identificada pelo padrão exclusivo de anéis existentes em sua cauda, tem uma cabeça pequena e aerodinâmica e uma coluna incrivelmente flexível, são habilidades que ajudam bastante na hora da perseguição.
É um animal predador, preferindo uma estratégia simples: caçar as suas presas através de perseguições a alta velocidade, em vez de tácticas como a caça por emboscada ou em grupo, mas por vezes, pode caçar em dupla. Consegue atingir velocidades de 115 a 120 km/h, por curtos períodos de cada vez (ao fim de 400 metros de corrida), sendo o mais rápido de todos os animais terrestres, porém em uma certa ocasião, avistou-se um guepardo que correu atrás de sua presa por 640 metros em 20 segundos, (medidos com um cronômetro), e 73 metros em aproximadamente 2 segundos.[1]
O corpo da chita é esbelto, musculado e esguio, ainda que de aparência delgada e constituição aparentemente frágil. Tem uma caixa torácica de grande capacidade, um abdómen retraído e uma coluna extremamente flexível. Tem uma cabeça pequena, um focinho curto, olhos posicionados na parte superior da face, narinas largas e orelhas pequenas e arredondadas. O seu pêlo é amarelado, salpicado de pontos negros arredondados, e na face existem duas linhas negras, de cada lado do focinho, que descem dos olhos até à boca, formando de fato um trajecto de lágrimas. Um animal adulto pode pesar entre 28 e 65 kg. O comprimento total do corpo varia de 112 a 150 cm. O comprimento da cauda, usada para equilibrar o corpo do animal durante a corrida, pode variar entre 62 e 85 cm.








O Leopardo-das-neves (Uncia uncia) é um felino que habita as grandes altitudes da Ásia central, principalmente o Tibete, o Nepal, a Índia, o Paquistão, o Himalaia e o monte Everest. Pouco se sabe a respeito desse animal arredio e solitário, que raramente é visto por seres humanos.
Sua pelagem, uma das mais belas dentre todos os felinos, é macia e espessa, de pêlos longos e sedosos, com uma lanugem na base. Essa pelagem é útil para se esconder ou se camuflar na neve e caçar suas presas por emboscada. Sua alimentação consiste de aves, roedores como a marmota e a lebre, e pequenos mamíferos como o carneiro-selvagem. Cada leopardo das neves possui um vasto território no qual vagueia constantemente em busca de alimento.
Fêmeas podem pesar até 40 kg e machos até 55 kg. Sua coloração varia do cinza claro ao cinza escurecido, com as partes inferiores quase brancas. Todo seu corpo é recoberto por rosetas e manchas. A cabeça é relativamente pequena e o pêlo é bastante longo.
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